Durand: Conectando pessoas e empresas há mais de 25 anos

A Durand nasceu em 1996, um ano após a internet comercial ter início no Brasil.

“Era uma época em que não existia a conectividade que conhecemos hoje. Poucas empresas tinham acesso à internet, os funcionários só acessavam o e-mail”, relembra Eduardo Parajo, CEO da Durand e presidente do conselho da Abranet.

A princípio, com uma visão ampla sobre o futuro da internet no Brasil, Eduardo Parajo ajudou a criar a Durand com a missão de fornecer conectividade de qualidade para o mercado corporativo.

“Às vezes, os primeiros anos são realmente desafiadores. Mas foi em 1999, que conseguimos encontrar o caminho certo e fazer acontecer”, comenta o executivo.

O crescimento da Durand do Brazil

Além de fornecer conectividade aos escritórios, a Durand também passou a investir em datacenters e prover serviços diferenciados a partir do ano 2000.

“Percebemos que muitas empresas tinham necessidade de armazenar dados em grandes quantidades e precisavam alocar espaços em locais confiáveis para isto”, diz Eduardo Parajo. Foi nessa mesma época que a Durand passou a vender infraestrutura para datacenters, tanto no atacado quanto para empresas.

Com o propósito de se consolidar no mercado, a Durand criou uma cadeia de serviços e produtos.

As principais ofertas da Durand do Brazil

  • Segurança: Oferta do serviço de mitigação Anti-DDoS utilizando tecnologia dos maiores players do mercado. Um serviço único, a fim de trazer mais qualidade e segurança para os seus clientes
  • Data Center: A empresa possui uma infraestrutura nos principais datacenters do país, com alta segurança e um ambiente físico ideal para servidores e outros equipamentos de conectividade em regime 24×7. Seguindo padrões internacionais, possui pisos elevados, sistemas de controle de temperatura e zonas de refrigeração distribuídas. Além disso, possui os mais diversos sistemas de detecção de fumaça e supressão de incêndio, com acesso monitorado por câmeras de vigilância e alarmes.

Hoje, a Durand está presente em 29 datacenters espalhados pelo mundo:

  • Cloud: A Durand oferece dois produtos de Cloud. São eles:

Virtual Cloud: configuração predefinidas de servidores virtuais nos datacenters onde a Durand está presente e oferece mais facilidade de contratação para o cliente, além de rapidez no provisionamento dos serviços.

Jelastic: um produto self-service que o administrador de sistemas consegue configurar automaticamente os seus recursos, além de ter uma expansão horizontal. Por exemplo, se um determinado site tiver mais acessos durante a Black Friday, o gestor consegue deixar “configurado” dentro da plataforma para expandir automaticamente os recursos e não sofrer interrupções do serviço.

Sendo assim, a Durand é uma das únicas empresas no Brasil a ter a parceria com a Jelastic/Virtuozzo a oferecer este tipo de produto.

  • Smart Hands / Professional Services para Datacenter: Smart Hands/Professional Services são serviços personalizado para a estrutura de datacenter e destinado a tarefas pontuais. São atividades de suporte no qual os técnicos alocados podem responder rapidamente a problemas que possam eventualmente surgir dentro do datacenter, e incluem desde o gerenciamento de equipamentos de Colocation à configuração de equipamentos servidores e de rede.

Por fim, com este serviço, todas as instalações físicas, acompanhamentos, rotinas e resolução geral de problemas no Datacenter são de responsabilidade de uma equipe técnica experiente, remota e de regime integral.

A Conectividade no Brasil

De acordo com a pesquisa TIC Domicílios 2023, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do NIC.br, após dois anos de estabilidade, o acesso à Internet nos domicílios brasileiros voltou a crescer em 2023.

Em suma, impulsionado pelo aumento da conectividade nos lares das classes C, D e E.

Do mesmo modo, a proporção de usuários de Internet também voltou a crescer. Segundo o levantamento, 84% (cerca de 156 milhões de pessoas) acessaram a rede nos três meses anteriores à pesquisa, o que representa um aumento de três pontos percentuais frente a 2022 (81%).

Em resumo, os dados acima mostram que ainda há muito serviço a ser feito. A conectividade precisa chegar a muitos locais.

Um Breve Resumo da História da Internet no Mundo

Segundo o site NIC.br, muitos foram os pais da internet, porque ela não foi obra nem inspiração de apenas uma pessoa. Nasceu e se desenvolveu num ambiente acadêmico com financiamento da Advanced Research Projects Agency (Arpa), uma agência militar de pesquisas ligada ao Departamento de Defesa (DoD) norte-americano, criada em 1958 para enfrentar a chamada Guerra Fria, que os Estados Unidos travavam com a então União Soviética.

A ideia era buscar tecnologias que não centralizassem o processamento e o arquivamento de informações nos grandes computadores e permitissem a troca de dados entre eles. Em outubro de 1962, a Arpa contratou Joseph Licklider, que havia sido pesquisador do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e trabalhava na Bolt Beranek and Newman (BBN), empresa formada por professores e alunos do MIT. Licklider pesquisava a interação entre computadores e usuários e havia estudado física, matemática e psicologia.

Na mesma época, o engenheiro Paul Baran, da Rand Corporation, uma organização criada no final da Segunda Guerra Mundial para assessorar a Força Aérea norte-americana, também demonstra viabilidade da comutação de pacotes eletrônicos digitais.

Além disso, do outro lado do Atlântico, na Inglaterra, a comunicação por pacotes também era objeto de estudo. O professor Donald Davies, do Laboratório Nacional de Física do Reino Unido, coordenou um projeto de redes de comunicação de computadores financiado pelo governo britânico. Foi ele que deu o nome packet (pacote) ao sistema em um memorando do NPL em junho de 1966.

Em setembro de 1969 foi instalado o primeiro host da futura rede na Ucla, no laboratório de Leonard Kleinrock. Nos próximos meses os quatro computadores já estavam conectados. A Arpanet estava então concebida e testada como uma rede de comunicação descentralizada, sem uma central de operações.

Mas, por envolver a segurança nacional, naquele momento, a Arpanet ficou restrita a alguns institutos de pesquisa governamentais e universidades.

Mesmo criada com fins militares, a Arpanet conectava principalmente pesquisadores acadêmicos e as trocas de mensagens começaram a extrapolar a esfera militar e científica, pulando também para troca de mensagens pessoais. No restante do mundo novas redes como a Bitnet começaram a surgir.

Com a Arpanet fechada para poucos, algumas universidades norte-americanas queriam ter uma rede própria. Com um orçamento de US$ 5 milhões, começou a funcionar a Computer Science Network (CSNet) reunindo grupos de pesquisa de computação que estavam fora da Arpanet.

Antes de a internet tornar-se aberta a todos, outra tecnologia surgiu para fortalecê-la. Foi o nascimento da world wide web, nos laboratórios da Organização Europeia de Pesquisas Nucleares, conhecida como Cern. Ela foi concebida pelo físico inglês Timothy Berners-Lee, pesquisador da instituição, que estudava um sistema para trocar documentos científicos entre instituições ligadas ao Cern existentes em várias partes do mundo.

Para conhecer a história na íntegra, acesse o site do NIC.br

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